segunda-feira, 29 de julho de 2013

Semana de treinos, 22 a 28 de Julho



Castelo dos Mouros - Sintra
 
2ªf - Treino lento de recuperação de 60’, com algum receio do gémeo. Apenas uma ligeira sensação mesmo no final do treino.
3ªf - Dia de bidiário, com treino lento de 50’ da parte da manhã e sessão de escadas, da parte da tarde. Nenhum sinal do gémeo.
4ªf - Treino progressivo de 90’, com 70‘ iniciais a um ritmo mais lento, seguido de 20‘ mais intensos, com bastante facilidade.
5ªf - Treino lento de 60’, seguido de uma sessão de multi-saltos.
6ªf - Treino de 3 repetições de 10’ na mata. Algum cansaço e alguma prudência com os treinos do fim-de-semana, justificaram um ritmo um pouco mais comedido.
Sábado - Treino matinal lento e com pouco desnível de 15 quilómetros na mata do Jamor. À tarde, novo treino de 15 quilómetros, um pouco mais rápido e com um pouco mais de desnível.
Domingo - Dia de longo, com um treino planeado de 50 quilómetros. Destino: Serra de Sintra. Partida e chegada em Sintra, com passagem pelo Castelo dos Mouros, Monge, Torre de Vigia, Peninha. Acabei por fazer 54 quilómetros, com um desnível acumulado de 4.000m.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Semana de treinos, 15 a 21 de Julho

Vista da Peninha - Sintra
2ªf - Treino lento de recuperação de 70’.
3ªf - Dia de bidiário, com treino lento de 50’ da parte da manhã e de 60’, da parte da tarde.
4ªf - Treino progressivo de 90’, com 70‘ iniciais a um ritmo lento, seguido de 20‘ bastante mais intensos.
5ªf - Treino lento de 60’.
6ªf - Novo dia de bidiário, com 50’ lentos da parte da manhã, em que o gémeo direito começou a dar sinais de algum cansaço. À tarde, mais 50’, seguidos de um circuito de multi-saltos. O gémeo voltou a queixar-se.
Sábado - Treino de 17,5 quilómetros realizados no Monsanto. O gémeo continuou a dar sinais.
Domingo - Tinha previsto um treino de 40 quilómetros na Serra de Sintra. Comecei o treino pelas 8h30, partindo da Lagoa Azul. Nos primeiros quilómetros, aproveito o percurso do Trip Trail Monte da Lua. Durante os 10 quilómetros iniciais, o gémeo não vai dando grandes sinais, mas a partir daí, começa a sensação de desconforto, evoluindo para alguma dor à medida que ia acumulando quilómetros. Decido encurtar o treino e desenho o percurso mais directo de regresso à Lagoa Azul. Acabou por dar um treino de apenas 32 quilómetros, com cerca de 1.100 m de desnível positivo.  

sábado, 20 de julho de 2013

Trip Trail Monte da Lua

Chegada à meta - Trip Trail Monte da Lua
2ªf - Treino lento de recuperação de 45’.
3ªf - Aquecimento de 30’, seguido de 10 rampas de 150m e mais 10’ de retorno à calma.
4ªf - Treino matinal de 70’, a um ritmo progressivo.
5ªf - Treino lento de 50’, já a pensar no Trip Trail Monte da Lua.
6ªf - Dia de descanso.
Sábado - Trip Trail Monte da Lua. Chegada à Praia Grande às 6h da manhã. Levantamento do dorsal, um café, conversa com o grande campeão Luís Mota e um ligeiro aquecimento antes da partida. Início com um ritmo tranquilo, num terreno de fácil progressão com muita conversa entre os atletas que formavam o mini pelotão da frente. Entretanto, o Luís Mota vai-se embora com outro atleta e acabo por ficar isolado na 3ª posição. Avançamos no percurso e a serra  começa a mostrar toda a sua beleza. As subidas e descidas vão-se sucedendo e aproximamo-nos de Sintra. Em Sintra, surge um dos pontos mais altos da prova, a passagem pela Quinta da Regaleira. Foi uma experiência fabulosa, percorrer o Poço Iniciático. Nesta fase, na frente isolado estava o Luís Mota, enquanto eu seguia num grupo com mais 3 companheiros. Vamos até ao Castelo dos Mouros, outro ponto alto do percurso, onde espaçamos um pouco a distância entre nós. Já a caminho da Lagoa Azul, e quando vou na 3ª posição,  começo uma descida até que as marcações acabam com duas cruzes desenhadas no chão. Recuo até à última marcação, mas não vejo nenhuma alternativa, só floresta densa. Volto a descer, vejo um pequeno trilho e decido arriscar, lembrando-me das palavras do organizador, que no briefing inicial informou de que algumas fitas tinham sido retiradas. Penso que poderá ser um caso desses e que apanharei o caminho marcado mais à frente. Entretanto o trilho vai estreitando, até que acaba. Vejo-me na mata fechada, mas sem perder o sentido de orientação, sei onde estava o caminho que tinha efectuado. Decido cortar o mais possível, mas a mata era extremamente densa e com um desnível muito grande. Valeu tudo, incluindo subir a árvores para aceder a patamares superiores. Quando regresso, finalmente, ao caminho que já tinha efectuado, vou com mais atenção e acabo por reparar num desvio à direita, por cima de um pequeno muro (quanto a mim, o único local mal marcado na prova, pois haviam marcas no chão para lá do desvio). Encontrado o caminho, após ter realizado 3 quilómetros adicionais, decido recuperar o tempo perdido o mais rapidamente possível. Um pouco mais à frente, chego ao abastecimento, pergunto em que lugar vou e informam-me que sou o 10º (!) atleta masculino e que ainda está uma mulher à minha frente. Agradeço e saio disparado, com motivação para fazer a recuperação possível. Levo mais de 30 quilómetros, mas ainda estou cheio de força. Espera-nos uma subida muito dura, seguida de uma descida muito prolongada. Vou começando a ultrapassar atletas. Chego a novo abastecimento, e quando penso que vou em 7º da geral, informam-me que sou o 5º (passei 2 atletas que se terão perdido, pois não os apanhei no trilho da prova). Acabo por apanhar e ultrapassar o atleta que seguia na 4ª posição, ainda antes da chegada à Azóia. O fim da prova aproxima-se, mas antes disso há um constante sobe e desce nas falésias, que nos levarão ao Cabo da Roca, à Praia da Ursa e à Praia da Adraga.  Só mais um pouco e eis a chegada à Praia Grande, correndo os últimos metros no areal da praia.
Classificação: 4º
Tempo: 6h24m00s
Dados do meu garmin:
- desnível positivo - 2.016 m
- desnível negativo - 2.028 m
Domingo - Caminhada, de cerca de 11 quilómetros, nas falésias do Cabo da Roca, recordando o caminho realizado na véspera.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Trail do Almonda

Trail do Almonda
2ªf - Início de semana de recuperação, pós-Freita, com um treino de 40’, com sinais bastante positivos de rápida recuperação muscular.
3ªf - Treino muito lento de 50’.
4ªf - Treino quase nocturno de 45’, feito até ao limite possível de visibilidade.
5ªf - Treino de aquecimento de 30’, seguido de 10 repetições de 1’, concluindo com 10’ de retorno à calma. Muito calor, o que afectou o ritmo das repetições. Senti-me bem, apenas afectado pelo calor.
6ªf - Treino forçado de escadas e força. Descanso de corrida.
Sábado - Treino tranquilo de 15 quilómetros. Trinta minutos iniciais lentos, aumentando o ritmo, sempre rolando muito confortavelmente.
Domingo - Optei por fazer o treino previsto de 30 quilómetros no Trail do Almonda, debaixo de um calor tórrido. Iniciei a prova com um ritmo muito baixo, acompanhando o meu amigo António Antunes. Connosco seguiam mais 2 atletas da equipa, o Renato Loureiro e o Miguel Baptista, também em registo de treino. Os quilómetros iniciais são fáceis, praticamente sem desnível, mas o calor já começava a apertar. Na primeira subida, o António Antunes fica um pouco para trás, o que teve consequências imprevistas, uma distracção e a saída do caminho correcto. O Miguel e eu estranhamos a demora, fazemos parte da descida a passo à espera que o Antunes nos apanhe. Vamos sendo ultrapassados por muitos atletas. Chegamos ao abastecimento dos 16,5 quilómetros, mas eu já levo mais de 18, por andar para trás e para a frente. Esperamos um pouco mais e nada… Continuam a passar atletas, mas nenhum é o nosso amigo. Decidimos ligar e ele confirma que se perdeu, que entrou em contacto com a organização e que terá que fazer o caminho para trás até apanhar o trilho correcto. Optamos por voltar para trás e paramos, numa sombra, à espera. Continuam a passar atletas… Esperamos uma eternidade e continua sem aparecer. Os atletas já vão rareando, aproximando-se os que ocupam as últimas posições. Finalmente, o Antunes aparece, com sinais de desgaste físico e psicológico, após o engano que lhe custou fazer mais uns quilómetros, metade dos quais em subida muito dura. A temperatura aumenta, já rondará os 40º e o Antunes opta por terminar a sua prova nesse abastecimento. Decidimos seguir e combino com o Miguel que vamos apertar o ritmo até ao final, na tentativa de estar o menor tempo possível debaixo daquele calor sufocante. O ritmo que impomos é bastante forte, correndo na dura subida que se segue ao abastecimento. Começamos a ultrapassar atletas, uma constante até ao final da prova. Aproveitamos as descidas técnicas, para recuperar e diminuir o tormento em que se tornou correr com aquela temperatura. Na última descida, o Miguel acaba por se afastar um pouco, esperando por mim já próximo da chegada, com outro colega de equipa, o Fernando Fonseca. Acabamos por cruzar a meta, os três, após 4h41m. Os 13/14 quilómetros finais, deixaram boas indicações, apesar de terem sido disputados a uma temperatura que chegou aos 43º! Após consulta à classificação, verifiquei que desde o abastecimento em que o Antunes desistiu, ultrapassámos mais de 100 atletas…

sábado, 6 de julho de 2013

Ultra Trail Serra da Freita

Ultra Trail Serra da Freita
2ªf - Treino de 40’, com sessão de reforço muscular.
3ªf - Treino lento de 45’.
4ªf - Treino lento de 45’.
5ªf - Treino lento de 40’.
6ªf - Treino lento de 30’, seguido de viagem até Arouca para participar no Ultra Trail da Serra da Freita, prova com 70 kms e um desnível positivo de cerca de 4.000m.
Sábado - A noite foi em branco devido ao ruído que o vento provocava, pelo que foi com alegria que chegaram as 4h30, hora prevista para começar a preparar-me para a prova. Tudo decorreu dentro da normalidade habitual, com partida às 5h30. A forma como encarei o Ultra Trail da Serra da Freita (UTSF) foi sempre o de realizar um treino e desfrutar das magníficas paisagens que a zona oferece. A prioridade era chegar ao fim, sem qualquer lesão. Como tal, posiciono-me bastante mais atrás do que o habitual, causando alguma estranheza a muitos companheiros. Começa a prova já com o dia a nascer, sem necessidade de se utilizar o frontal. Os primeiros quilómetros são fáceis de percorrer, embora já com algumas paisagens que demonstram a beleza e a rudeza da Serra da Freita. Vou continuando a ouvir comentários sobre o ritmo que levo e a posição no pelotão, mas continuo sem forçar, simplesmente sentindo a montanha. Uma primeira descida que pensei que seria já para uma primeira passagem no rio, embora fosse apenas um falso alarme. Finalmente, já quase com 20 quilómetros, chegamos ao rio Paivô e a uma primeira passagem muito técnica. Foco-me no meu objectivo e reduzo o ritmo, de forma a não correr tantos riscos. Enquanto a progressão se faz saltando entre pedras secas, vou mantendo um ritmo constante, mas quando é feita dentro do leito do rio, decido abrandar. Escorrego e mergulho, imerso até ao pescoço, recordo-me que levo o telemóvel no camelbak e penso que é desta que me vou despedir dele. Não paro para verificar, o mal já estava feito. Depois do rio, chego ao 1º abastecimento, em Covelo de Paivô. Após a necessária hidratação e alimentação, dou início a uma grande subida, em que vejo eólicas no horizonte. Sei que terei que subir até lá. A experiência já me vai dizendo que sempre que chegamos a um local de realização de uma prova e vemos eólicas, quer dizer que o percurso inevitavelmente passará por lá… A subida é dura, intercalando terrenos técnicos com outros onde é possível correr. O calor começa a tornar-se verdadeiramente abrasador. Chego ao 2º abastecimento, ao km 28, na aldeia de Drave, completamente cravada na serra. Continua o percurso e nova descida ao rio, seguida de um subida muito dura, que parece não ter fim. Começo a acusar o cansaço muscular dispendido, pois o terreno é muito técnico o que exige um esforço muscular tremendo. Agradeço a opção de ter começado com um ritmo bastante baixo. Nesta fase, vou completamente sozinho, não vejo ninguém, a serra é só minha. Chegando ao topo da serra, oiço o telemóvel tocar. Fico completamente surpreendido, nunca pensei que teria sobrevivido ao mergulho. Oiço algumas palavras de incentivo do meu grande amigo António Antunes, que me diz que não há informações nenhumas, pois em cerca de 90% do percurso não há rede, incluindo no Parque de Campismo do Merujal, local de partida e chegada da prova. Continuo até ao 3ª abastecimento, perto do quilómetro 40. Tenho fome e sede. Ataco uma mini gelada na água de uma fonte, reponho a água no camelbak, água da fonte, que manterá a temperatura durante muito tempo. Preocupo-me em ingerir alimentos salgados, sei que perdi muito sódio através da transpiração, a minha camisola já começa a ficar esbranquiçada. Resolvo fazer uma paragem maior para abastecer bem e descansar um pouco. Junta-se muita gente no abastecimento. Sigo, e um pouco mais à frente confronto-me com o Trilho da Besta. Tinha visto fotos e tinha-me preparado psicologicamente para o ultrapassar. É um trilho muito longo em que os membros superiores são tão importantes quanto os inferiores. É duro, muito duro, mas agradeço a frescura, pois estamos a progredir por uma zona de vegetação muito densa, escalando calhau após calhau, por vezes com ajuda de cordas previamente colocadas pela organização. Não tenho dificuldade de maior em ir progredindo, quase sempre à custa do esforço dos braços e tronco superior. A cada metro agradeço o reforço muscular que faço e me permite continuar num bom ritmo. Após a chegada ao topo, uma descida longuíssima, de vários quilómetros, quase sempre muito técnica e com grande inclinação. Sinto gradualmente os músculos a recuperarem e sempre que possível vou correndo e saltando, embora sem forçar muito. O objectivo inicial mantém-se no meu pensamento: chegar sem lesões. Paro no abastecimento de Manhouce, o 4º, onde abasteço e hidrato-me bem. Pouco depois passo a formar um trio com o Mark Monteiro e o Sérgio Pereira. O Mark já o conhecia de provas anteriores, o Sérgio foi uma agradável surpresa. E lá fomos progredindo os 3, correndo sempre que possível, mas com longas etapas em caminhada, sempre que o terreno era muito técnico ou as subidas muito fortes. O percurso entre o abastecimento de Manhouce e o da Lomba (o 5º por volta do quilómetro 59), para mim, é a parte mais dura, com nova descida ao rio, percurso ao longo do seu leito e terrenos muito técnicos. Levava o camelbak cheio, com 2 litros de água, do abastecimento de Manhouce, e mesmo assim fiquei sem água antes do abastecimento da Lomba. O calor era verdadeiramente insuportável. Chegado ao abastecimento da Lomba, nova paragem prolongada, com nova mini a acompanhar uma bifana no pão. Avisam-nos de que vem uma subida enorme. Confirma-se, é uma subida muito longa, mas não é tão inclinada quanto algumas que ultrapassámos anteriormente. A progressão é lenta, mas constante. Faço contas e prevejo chegar ao fim com cerca de 15h. Chegamos ao último abastecimento, por volta do quilómetro 65, em Castanheira. Aqui a grande preocupação é a hidratação, começa a cheirar a meta, falta apenas um obstáculo significativo, o famoso PR7. Saímos do abastecimento e mantemos um ritmo constante de progressão, primeiro com a descida já no PR7, com vista para a fantástica Frecha da Mizarela, e depois com a subida final. O PR7 não me pareceu assim tão duro para a fama que tem; a sua principal dificuldade é estar no final da prova, em que a degradação muscular já é muito grande. Após a conclusão do PR7, começamos a correr a um ritmo bastante elevado, atendendo à fase adiantada da prova, chegando à meta após 14h44m, sem qualquer lesão. Objectivo cumprido!

O UTSF é a prova mais técnica em Portugal continental. É uma prova muito dura, agravada pelo calor que se verificou. Chegaram à meta, dentro do tempo limite, apenas 138 atletas, dos 272 inscritos. É um desafio, numa paisagem lindíssima, mas que, na minha opinião, se destina a pessoas que tenham alguma experiência e um certo à vontade na montanha. Passa por zonas de muito pouca acessibilidade (algumas em que me parece que a única forma de evacuar um atleta será de helicóptero) e sem rede telefónica, pelo que um atleta tem que ter uma grande capacidade de autonomia. Depois de chegar ao fim, concluí que a minha opção tinha sido a mais correcta (para mim, claro); não é uma prova onde eu vá competir, mas penso regressar com a mesma abordagem de desfrutar da serra e da sua paisagem.
Classificação: 68º
Tempo: 14h44m19s
Dados do meu garmin (ficou sem bateria aos 66 quilómetros):
- desnível positivo: 3.440 m
- desnível negativo: 3.480 m
Domingo - Regresso a casa

Semana de treinos, 17 a 23 de Junho

2ªf - Treino de reforço muscular geral e específico de glúteos.
3ªf - Dia de bidiário. Treino matinal de 50’, com muita dificuldade inicial, com melhoria ao longo do treino. À tarde, aquecimento de 30’ de corrida, seguido de sessão de escadas. Terminei o treino acusando menos a intensidade habitual da sessão de escadas.
4ªf - Treino progressivo de 90’, sentindo muito cansaço e diversas pequenas mazelas.
5ªf - Novo dia de bidiário, com treino matinal suave de 50’. Novamente muitas dificuldades no início, com algumas dores e sensação de cansaço. À tarde, novo treino de fartleck de 50’. Novamente, voltei-me a sentir melhor no treino da tarde, em relação ao treino da manhã.
6ªf - Treino de 50’, com as queixas já habituais, seguido de uma sessão bastante exigente de multi-saltos.
Sábado - Treino de 15 quilómetros, com um ritmo baixo, sentindo algumas dores. Só quase no final do treino, é que me senti mais confortável, no entanto a sensação de cansaço persiste.
Domingo - Tinha, no plano, um treino de 43 quilómetros, mas decidi ouvir o corpo e descansar.